Não gosto de verbos conjugados. O tempo é prepotente e dissimulado, cobarde quando se esconde na própria conjugação. Faz qualquer acção vergar-se sob o seu peso, responder pela perfeição dos seus pretéritos. Amei? Não.
É no infinitivo que a acção se solta, que é livre de inícios e fins sufocantes. É o infinito a fazer caretas ao tempo. Amar? ...
3 comentários:
o teu texto...simplesmente...excelente. **
o teu blog está fantastico... muito bom... mais uma prova de que as mensagens não se contam por palavras :) continua. parabéns
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